22.4.08




Não me procures
Não sei qual o meu destino
Procuro a imensidão deste mundo tão pequeno
Sou uma rebelde em mim, em nada e em ninguém
Tenho como meta o infinito o nada o absoluto a certeza do ser quem nunca fui
Quero fazer do palco a minha vida
Ser uma personagem diferente todos os dias
Rir,Chorar,Gritar sem medo
Apregoar a lenda mais bela
Cantar a canção mais absurda
Não me condenes por ser assim
Não quero um mundo igual a toda a gente
Quero ser livre e voar para bem longe daqui
Para um lugar onde não me encontres
Para um lugar infinito onde o presente e o futuro nunca exista
Quero ser assim em mim
Deixa-me ser feliz

2 comments:

Anonymous said...

A porta abriu-se, pela pekena fresta entreaberta esgueirou-se um rápido e espontâneo raio de sol. A flor desabrochou e por entre as suas pétalas soltou o seu belo aroma, traduzindo-se neste teu poema. "Scorpion flower"

SBTVD said...

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